Certa vez, há mais de 10 anos, um líder do movimento gay foi entrevistado por Jô Soares e, logo no início da entrevista, proferiu a seguinte declaração, aparentemente boa e inofensiva, mas cujo verdadeiro significado, quando decodificado, revela o autoritarismo perverso desse cidadão:
O futuro é das minorias!
Na minha opinião, o futuro não tem que ser nem das minorias, nem da maioria. O futuro tem que ser de todos! O que esse líder gayzista quer impor à sociedade brasileira é a idéia autoritária de que as minorias politicamente organizadas, neste caso a minoria gay, imponham suas vontades e caprichos à maioria, neste caso nós, os heterossexuais. Mas isso não é correto e nem justo.
Que a maioria oprima as minorias, não é justo, mas que as minorias oprimam a maioria, é ridículo. Como disse a presidente Dilma Rousseff, deve-se defender o respeito aos homossexuais, e não fazer apologia do gayzismo.
O futuro tem que ser (e será!) de todos, em igualdade de direitos e deveres.
sexta-feira, agosto 12, 2011
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