quinta-feira, outubro 21, 2010

A solidariedade entre irmãos de causa

Recentemente, um amigo meu que se relaciona com gente da alta política nacional me revelou que um marqueteiro amigo seu preparou para José Serra um dossiê com provas cabais do envolvimento de Dilma Rousseff em crimes ultra-hediondos praticados pelos grupos terroristas aos quais ela pertenceu e dos quais ela é cúmplice. Esse meu amigo disse que quando o tal marqueteiro apresentou toda aquela farta documentação a José Serra, ele se recusou a usá-la na sua campanha, bradando que iria "manter a ética no debate com Dilma".

Tais crimes são muito mais graves do que a corrupção petista, por exemplo, mas por que Serra insiste em não mostrar para o povo brasileiro que Dilma é, antes de tudo, uma guerrilheira cruel, terrorista e assassina? A única razão que eu consigo imaginar é o que meu pai me disse a esse respeito: provavelmente, Serra admira o "passado de lutas" de Dilma e não quer macular sua reputação para não ferir a "santidade" do movimento comunista brasileiro, o qual, assim como no resto do mundo, tem sempre dois andares, e é sempre o subsolo que comanda a superfície.

Enquanto os comunistas são amiguinhos, não há solidariedade grupal maior do que a deles.

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